Jenisson Santos @JenissonQ

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@DataFutebol Respondendo, a “troca” não foi por percentual, a troca foi para o Flamengo aceitar o modelo de distribuição 40/30/30 sem ter o mínimo garantido do contrato anterior, que até então os executivos da LiBRA passavam como impraticável haja visto que a Globo não havia fechado com a LFU

O CoDi diz estar mais que amparado pelo estatuto para demandar tal ação na justiça, haja visto que por manifestação própria nos autos o clube não teve interesse manifesto em contingenciar nada além dos 30% que o Flamengo alega que a interpretação não foi anuída como se demanda.

Agora, isso pró ou contra possuem consequências atreladas assim como qualquer ação. Perda do mérito por parte do Flamengo, somadas a outras situações eventuais como obrigação de pagamento de lucros cessantes por perda de performance condicionadas a esse contigenciamento e etc.

o estatuto define que essa cláusula deve ser unânime e, tendo oportunidade de contingenciar, o Flamengo pode vincular novamente suas vontades ao aceite dos novos termos para liberar os 30% contigenciados. Uma ameaça para eles, pois veem um clube que perdeu 100MM ter a palavra.

Lembrando que estamos falando de 30%. Não de todo valor que foi contigenciado. Mas então por que os demais clubes fizeram biquinho? Porque se o judiciário acatar a invalidade do dispositivo, o Flamengo poderá contingenciar 30% de toda a receita do bloco a sua vontade, pois

Abrindo margem pra contestação não apenas do aceite com relação a essa distribuição de audiência, mas sobre o que está contemplado nesse dispositivo que serviu como base para aprovação do contrato por parte do Flamengo. Que cobra uma indexação não lançada do PPV nesses termos.

Marcelo voltou ao clube, se reuniu com o presidente e deu seu parecer sobre o que entendia do movimento da LiBRA. Em um breve resumo: Entramos com o cu e eles com a pica. Só que por um erro deles, ou mero descuido, há dispositivos inconsistentes com o organograma estatutário.

Nessa mesma reunião os demais membros concordaram em começarem os trabalhos preliminares da padronização do gramado, mas sem caráter vinculante para a temporada de 2026. Saímos da reunião dizendo que agora ficaria para depois, pois o clube iria buscar seus direitos.

aquilo que não compreendemos como válido, afinal, se ninguém segue o que foi assinalado, por qual motivo deveríamos concordar com algo que sequer de fato assinalado está? Inclusive, diferente do que foi noticiado, avisou A TODOS que se não fosse discutido, resultaria em litígio.

O presidente bateu o pé e exigiu que os demais fizessem cumprir ao menos o que foi acordado com o Gustavo Oliveira iniciar o processo de discussão do FPF e novamente, na segunda reunião ouviu que aguardariam o resultado do estudo da CBF. Diante disso retrucou; então vamos debater

O presidente se viu numa situação que; O Flamengo assina um contrato e no ano seguinte perde 100MM sem cláusula pára-quedas ou amortizante, mas o Palmeiras para trocar um gramado quer que todos considerem até a WTorre? Parte não integrante do bloco?

substituição imediata na infraestrutura do estádio cujo utiliza como praça e que tal pedido resultaria numa perda direcionada de performance por vontade do Flamengo, exigindo antes de mais nada, um prazo para implementação e execução do projeto (SE APROVADO PELA LIBRA).

ao menos para responder em cima do que a Leila e o Palmeiras teria que se readequar, no português claro, incomodando mesmo. Aí veio o argumento que o tirou do sério. O Palmeiras alegou que possui condições comerciais próprias com sua praça de mando, que dificultaria uma

Essa atitude não agradou o presidente uma vez que um condicionante para o aceite era a IMEDIATA APRECIAÇÃO DA DISCUSSÃO. Mas foi voto vencido dentro da LiBRA por aqueles que se comprometeram a pautar de imediato. Em paralelo quis ao menos discutir a padronização dos gramados

Lembram as duas assembleias ordinárias que foram feitas e que disse acima? NADA FOI PAUTADO! A Leila sustentou que a LiBRA deveria aguardar o parecer do estudo realizado pela CBF para que pudéssemos pegar esse estudo, polir, anuir o que tivesse que anuir ou discordar.

foi estabelecido que a LiBRA; Não comercializaria os direitos internacionais de exibição como um produto do bloco, que o FPF fosse imediatamente (gravem isso) pautado a discussão inicial e que a padronização dos gramados viria em concomitância.

Agora audiência? Não existe, ou se existiu algum dia, sumiu. Bom, mas como toda essa divergência virou caso de justiça? Agora que entra os motivadores. Para que o Flamengo abrisse mão do até então “impossível” e “impraticável” mínimo garantido nos termos do antigo contrato