luis m. jorge @luisjorge

à espera dos bárbaros Lisboa, Portugal Joined August 2007

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luis m. jorge @luisjorge

2 weeks ago

Livros para férias.

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Talleyrand é das minhas personagens favoritas de sempre, tal como Enrico Dandolo, Alcibíades, Caravaggio, o Cardeal de Retz – não sei se notam que gosto de canalhas. Quando encontro um livro sobre Talleyrand compro-o e já tinha começado a ler este mas interrompi. Continuo agora.

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luis m. jorge @luisjorge

2 weeks ago

Quem diria, o Ventura a dizer mentiras. Isto merece uma “entrevista exclusiva”.

Polígrafo @JornalPoligrafo

2 weeks ago

Quem diria, o Ventura a dizer mentiras. Isto merece uma “entrevista exclusiva”.

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luis m. jorge @luisjorge

2 weeks ago

“A dream for digital nomads”.

Jess @thejessdanara

2 weeks ago

“A dream for digital nomads”.

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luis m. jorge @luisjorge

2 weeks ago

É um triste sinal dos tempos que seja a hierarquia da igreja, e não as esquerdas, a fazer a defesa do acolhimento de imigrantes em discursos de puro bom senso. Enquanto isso, os políticos assobiam para o lado ou seguem a demagogia mais acéfala. publico.pt/2025/08/13/soc…

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luis m. jorge @luisjorge

2 weeks ago

Já passaram 2 dias desde esta notícia e ainda nenhum canal de televisão convidou o Ventura para uma entrevista exclusiva a explicar-nos que é uma vergonha haver imigrantes que se deixam espancar até à morte por agentes da PSP nos locais onde o Chega ganha. publico.pt/2025/08/18/soc…

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luis m. jorge @luisjorge

2 weeks ago

Isto parece uma descrição bastante actual do meu próprio trabalho.

The New Yorker @NewYorker

2 weeks ago

Isto parece uma descrição bastante actual do meu próprio trabalho.

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luis m. jorge @luisjorge

2 weeks ago

Suponho que não o convidaram por ele não falar inglês. É uma valência que faz muita falta nos dias que correm.

Miguel Poiares Maduro @MaduroPoiares

2 weeks ago

Suponho que não o convidaram por ele não falar inglês. É uma valência que faz muita falta nos dias que correm.

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luis m. jorge @luisjorge

2 weeks ago

Grande parte das “coisas que nunca aconteceram” (Trump, por exemplo) tem antecedentes históricos estudados, e se quisermos mesmo entendê-las temos de nos dar ao trabalho de as aprofundar. Não fazer isso é viver num eterno excepcionalismo do presente: tudo é novo, tudo é incrível.

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luis m. jorge @luisjorge

2 weeks ago

É tão tentador avaliar Trump pelo que tem de excepcional (o seu cesarismo, digamos) que nos esquecemos de olhar para o que tem de estável: ser a cabeça de proa de uma plutocracia. Mas esse caminho estava traçado desde Reagan. Os tech bros só lhe estão a dar o impulso final.

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luis m. jorge @luisjorge

3 weeks ago

Não acredito em clássicos. Todos os livros que leio, tento lê-los como se tivessem sido acabados de publicar. Depois, ou reverberam no presente ou são postos de lado. A reverência por coisas velhas torna-nos velhos. Mas encontrar prazer em coisas antigas rejuvenesce-as.

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luis m. jorge @luisjorge

3 weeks ago

Eu, quando venho de Lyon, Borgonha e Beaujolais.

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luis m. jorge @luisjorge

3 weeks ago

A única atitude responsável de uma democracia perante os jogos “sociais” e o crédito privado é proibir todo e qualquer tipo de publicidade, como já se faz com o tabaco. Não há outra solução.

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luis m. jorge @luisjorge

3 weeks ago

Daqui a dois ou três anos estará tudo aflitíssimo com os níveis de endividamento do povo desmiolado. Até lá, bancos e empresas de crédito privado vão fazendo campanhas enormes de puro extractivismo sem que um único comentador, jornalista de causas etc. se manifeste sobre o tema.

Público @Publico

3 weeks ago

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luis m. jorge @luisjorge

3 weeks ago

Isto está a ser muito interessante. Começa com a libertação de França e a actividade frenética de gente como Sartre (o centro de tudo), Camus, Aron, Merleau-Ponty, os grandes debates sobre o que fazer aos colaboracionistas, como lidar com o PCF, etc., tudo muito bem enquadrado.

luis m. jorge @luisjorge

3 weeks ago

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luis m. jorge @luisjorge

3 weeks ago

Feito. Demorei mais de dez dias porque isto é para decifrar linha a linha, mas entre capítulos de uma tecnicidade exasperante há das páginas mais comovedoras que li na vida e valeu muito a pena. Este projecto Deleuze, nascido sabe deus por que improviso, está a ser enriquecedor.